sábado, 22 de março de 2008

Luíza, Dez Dias.


E ela conheceu as grades da prisão, e provou da solidão.

Acorrentando seus sentimentos assim Luíza injustiça, injustiçada vivia.

Dez dias se passaram, e nada mudou.
Onde esta o carcereiro que ainda não a soltou?
Onde estão as grades que a aprisionou?
Dez dias a mais se passam, e eu não vejo você.
Luíza sonhou, Sonho de Luíza.
Viveu Dez Dias e Pereceu.
Luíza sonhava, Dez Dias e Morreu.
Você pode me libertar? Dez dias dizia.
- e logo depois dormia.

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